Era para eu colocar uma tirinha de quadrinhos das gêmeas Paulinha e Claudinha, mas ela não está pronta, então resolvi zapear na blogosfera, porque sei que estava devendo visitas a alguns blogueiros que aqui vieram e já devem ter pensado que sou folgado e outras coisas mais.
O primeiro blog que visitei foi o da Catiahô, mas este eu já conheço. No começo, eu detestava o layout e o estilão da postagem, dividida em algumas partes. Eu me sentia como um vampiro em um amontoado repleto de cabeças de alho. Um dia, tomei vergonha na cara e me conscientizei de que o Sol não gira no meu umbigo. Uma pena. Não é o blog dela que tem que se moldar a mim. Sou eu que preciso gostar do jeitinho que o blog é. Hoje, já estou acostumado e penso que é melhor assim, que cada um permaneça com sua autenticidade, pois, ainda que ela fizesse mudanças, isso não garantiria que eu virasse fã. Adorei tudo na postagem dela, desta vez, até a música, que foi da Calcanhoto. Eu gosto da Calcanhoto. Ela me remete a um tipo de calmaria que eu tenho certeza que não faz parte da Calcanhoto, mas minha mente debiloide quer acreditar que sim. Enfim, prefiro não discutir com meus eus, porque eles são muito difíceis.
Em seguida, visitei o blog do Andre Mansim, cujo sobrenome deve ser uma baita pegadinha em uma noite quente de verão, principalmente se ele fosse solteiro e eu fosse uma mulher bonita. Ele tem cara de padre, mas eu sei que padres são fogosos também, então tá tudo certo imaginar essas coisas.
"A Festa do Arcanjo Miguel". Tanta postagem para eu "dar de cara", mas um homem que já foi mormon, psicografou, participou de reuniões de preto velho, fez reiki nível 1 e foi voluntário por uns meses, estudou o livro do ouro de Sant Germain e a poderosa chama do Eu Sou, fez rituais de sigilação, ordenou a servidores etc etc etc, bom, eu só poderia me deparar com essa postagem como sendo a primeira. Às vezes eu tenho a impressão de que o universo ri na minha cara.
Eu me impressionei com a escrita dele. Vi outras postagens. O blog dele é viciante. Escrita boa pra caralho. Vi que tem livro também e tal, mas o tempo é um só, também sou escritor, youtuber, dono de casa, enfim, foi preciso sair de lá e conhecer outro blog. Afinal, o tempo estava indo.
Cheguei ao blog da Dona Chica. Tudo bem meigo. Bem meigo mesmo. Eu me senti o Fabianinho de uns sete anos, a doce menininha toda inocente sobre a vida, esperando minha avozinha paterna terminar de fazer a "pida" (um tipo de pãozinho sírio, mas ela era italiana, então sei lá). Isso é bom ou ruim? Não sei. Gostei de me lembrar de minha avó, mas meus eus já vieram logo em minha autodefesa e colocaram um comentário irreverente lá. Espero que ela não se zangue. Foi só para quebrar a pasmaceira. Eu vejo as pessoas comentando praticamente o mesmo tipo de coisa, então penso: "vou colocar algo diferente, nem que seja para provocar". O ruim é que posso errar a dose e ofender a pessoa. Preciso tomar cuidado com isso.
Prometo não falar mais do Ronaldão, viu Edu? Sei que você não gosta e te acho muito gente boa no blog.
Por fim, conheci o blog da Daniela, um nome lindo que lembra uma cliente maravilhosa dos meus tempos de filmagem de aniversários, batizados e casamentos. Ela se chamava Daniela, era uma mulher belísssima. E o marido não lhe dava valor. Eu via, mas era apenas o filmador, então ficava na minha. Isso foi há muito tempo, os filhos eram bebês. Devem estar enormes. Mas, fica a afeição.
O blog Alma Leve, da Daniela, me abriu com uma historinha poética superfofa. Como meu espírito, hoje, não está metabolizando muito bem essas coisas, reescrevi mentalmente (só em minha imaginação), aquele final, mas eu conto aqui. A menina acabou pisando em falso, se desequilibrou e caiu do alto da rocha onde estavam. Felizmente sobreviveu, mas quebrou uma perna e um braço, o que fez com que João, tomado pela culpa e o romance ingênuo, se sentisse importante em ter que visitá-la todos os dias, levando sempre um chocolatinho, a materialização do quanto a considerava gostosa e divertida.
O post anterior dela conversou mais comigo, pois falava da importância que nós, escritores, temos de nos expressar, o nosso jeito de ser, caracterizado no que transmitimos em palavras. Ela fechou com uma colocação curta e direta, e que considero essencial sobre nosso espaço na Internet. Adorei conhecer a escrita dela.
Adicionei todos em minha lista, pois é o meio mais fácil para eu conferir as atualizações. Prometo visitá-los sempre, mas, se eu passar um tempo sem ir, não é nada pessoal. É que eu também escrevo, leio, faço minhas coisas, o tempo é um só para muitas atividades. Adorei conhecer o espaço de vocês.
Também adicionei você na lista, Jotabê. Um abraço.
Oi,Fabiano! Vi teu comentário lá na jumentinha Juju e logo vim te visitar pra agradecer a visita!
ResponderExcluirChego aqui e encontro essa postagem visitando amigos e D.Chica, euzinha incluída! Muito bem humorado e cheio de detalhes teu post. Gostei de ler! Deixo abraços praianos, já que em férias longas estou! chica
Que bom que entendeu o humor. Fico pensando quando podem não entender, mas resolvi correr o risco, pois foi espontâneo.
ExcluirEsse dias conheci o blog da Catiahô. Achei bacana. Mas penso que ela deveria mesmo dar uma melhorado no layout. "Ah mas ela não precisa se moldar a nós etc.". Claro que não. Mas ficaria mais legível, organizado etc.
ResponderExcluirAbraços